11/15/2005

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A acção de Émilie Huot (Canadá):

A contenção profunda de uma dor ou revolta (cortou-se), entra como um batalhão, no crucifixo de uma condição feminina com os tachos e panelas a tilintarem em quanto marcha, o acto de sacrifício deixa-me calado é preciso ter coragem, entre o poder, e a mecanização a que obriga e a faz marchar, ela constrói uma situação de profundo mal estar.

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