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Acção de Kátia Mora (México):
Explora a construção de tempo entre o acto humano e a máquina, compasso da máquina, batedeira com água, espécie de analogia com uma máquina maior, que é esse espaço do Ginjal, maquina sobre o rio, usou peixes para pesca, estes elemento seriam os únicos visíveis quando se apagassem as luzes e não se visse nada da acção. Neste não momento de escuridão algo acontece, pregam-se tomates na parede e penduram-se peixes que luzem no escuro, por aí... a acção depois deste não momento (no escuro) em que se cria uma espera e se desperta a curiosidade sobre que tipo de acção exercida nos elementos que se tornaram numa instalação. A atitude da Katia parecia-me de encontrar soluções em tempo real que fossem criando sentido à estrutura pensada, para a criação da ideia.
11/15/2005
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