11/15/2005

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A acção de Nuno Oliveira, “Leitura de corpo” (Portugal):

Leitura de um corpo comum, o sujeito apresenta-se sem olhos ou com os olhos sempre fechados, apresenta-se sem viver a sua imagem, imagem de uma intimidade como uma entrada para; segundo o próprio: revolta sobre a histeria da tendência ao nacionalismo, sobre o olhar sobre a emigração o medo da transnacionalidade de produtos económicos, esses receios à volta dos impérios e das suas marcas de identificação (pepsi, sake, caril, champagne), a experiência que é proposta é de tornar solúvel essas marcas, identidades, ultrapassando-as num processo que se pode ler desde o corpo... "Se não posso ler o meu corpo como posso ser democrata".

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